Tuesday, December 05, 2006

Uma abdução em São thomé das Letras




Aníbal e Júlio (contatado)


POSSÍVEL CASO DE ABDUÇÃO - Mas nem sempre as testemunhas ficam com medo perante um contato, como podemos constatar num relato coletado recentemente do Sr. Júlio César Mendes. Ele citou que se encontrava numa elevação montanhosa conhecida como “cruzeiro” apreciando uma alvorada em julho de 1991, quando de repente, surgiu uma forte neblina, que em seguida enfraqueceu e aí nesse momento ao olhar para o vale, reparou um forte foco de luz passando sobre uma estradinha de terra, que logo em seguida sobrevoou a mata ganhando altitude. A luz passou perto da “Pedra da Bruxa” e foi nesse instante que Júlio percebeu tratar-se de um objeto em forma de disco, até que o mesmo pairou há uns 20 metros de distância da testemunha.
Ele contou que reparou em certos detalhes no tal objeto e nos descreveu o seguinte: “havia uma cúpula transparente sobre o disco, inclusive, consegui visualizar uma pessoa dentro dela que possuía uma pele morena, cabelo bem curto, com feições de rosto leve e bem fina. Possuía uma veste tipo macacão com gola que era bem justa ao corpo, era uma veste escura fosca; nesse instante meu coração ficou acelerado, mas logo me tranqüilizei quando uma frase simplesmente apareceu forte no meu pensamento: "Feliz daquele que não viu, mas crê”.

IMPLANTE NO OUVIDO - Segundo a testemunha, o tal objeto possuía um brilho que ia do violeta para o alaranjado e emitia um discreto som que mudava de tonalidade conforme à alteração das cores de suas luzes. Após à formação da tal frase em seu pensamento, ele relata que “apagou” e após alguns instantes, ele percebeu que “estavam mexendo” na sua cabeça e na orelha direita, onde aparentemente sentiu que estavam tentando introduzir “algo” pela abertura da orelha (nesse instante, Júlio tinha consciência, mas não conseguia mexer os olhos e nem se mexer) e em seguida “apagou” de novo. Após algum tempo ele acordou no local onde já estava e foi embora meio desnorteado. Alguns dias depois percebeu no ouvido direito uma acúmulo excessivo de cera que lhe estava causando uma surdez, mediante a essa situação foi ao médico e realizou uma lavagem pelo canal auricular, sendo eliminada grande quantidade de cera. Porém, ao jogá-la num pote metálico, se fez um forte barulho de atrito metálico e todos ficaram surpresos, pois ao observar melhor a tal cera, perceberam que havia um pequeno objeto cilíndrico com menos de meio centímetro e que possuía uma cor escura e de aspecto metálico, mas infelizmente na época o material foi desprezado pelo o médico.Em alguns aspectos esse relato é bastante original e a testemunha não possui nenhum tipo de vício, não fuma, não bebe, nem consome droga e nem remédios; há uma grande possibilidade de sua história ser verídica, mas é preciso que se efetue uma investigação mais detalhada com o uso da hipnose regressiva, pois aparentemente ele teve o missing time - tempo perdido, o que é clássico nos casos de abdução.



CHICO TAQUARA:
Nesse período, também realizamos uma expedição para investigar uma região montanhosa, situada a nordeste de São Thomé das letras. Nosso objetivo principal era investigarmos a caverna onde viveu o misterioso personagem Chico Taquara. A equipe era composta por este autor, o ufólogo Alexandra Calandra, Janaína Martins, o morador da região, Júlio César e sua filha e por mais dois estudantes de Arqueologia da Universidade de Cuzco, no Peru. Para chegarmos, tivemos que atravessar uma bela região cujo terreno era composto totalmente por um quartzito típico da região conhecida como pedra de São Tomé, com suas grandes formações rochosas montanhosas, de podia ser visto todo o Morro do Gavião."Dizem que o Chico sumiu no interior de uma caverna parao mundo subterrâneo". Citam que ele tinha a capacidade de aparecer e desaparecer instantaneamente dos lugares,e que aparentemente realizava milagres. Após quase uma hora e meia de caminhada chegamos na região da dita gruta, porém, a entrada da mesma estava totalmente camuflada pela vegetação e como seu Júlio já tinha ido uma vez com seu cão, reconheceu por onde deveríamos adentrar pelo o mato, mas curiosamente o cão do Sr. Júlio que também tinha nos acompanhado, foi o primeiro a encontrar e a entrar na boca da caverna. A “boca” de entrada é relativamente pequena e adentra para um salão também pequeno, mas que podia comportar “confortavelmente” umas quatro pessoas; indo mais para o fundo da caverna chegamos a uma fenda com passagem estreita - só passa uma pessoa por vez, que dava ainda mais para o interior de outro compartimento da caverna, mas não fomos mais adiante por falta de outros equipamentos adequados para uma exploração mais profunda. A caverna esta inserida dentro de uma montanha de quartzito, onde escalamos a mesma até seu topo e tivemos um belo visual de toda a região, com quase 360º. Daquele ponto, pode-se ver São Thomé, o Pico do Gavião, várias formações montanhosas e também outras localidades como Luminária – que possui esse nome devido ao fato que desde da época de sua fundação eram comuns os relatos de observação de objetos luminosos noturnos que os antigos moradores chamavam de luminárias, ou seja, um fato ufológico originou o nome de uma cidade. Nada de anormal foi detectado, nem no interior da caverna e nem nas proximidades, inclusive, não detectamos qualquer alteração magnética. Decidimos ir até a caverna motivados pelas histórias “fantásticas” que norteiam o Chico Taquara, cujo nome verdadeiro é Francisco de Góes Gonçalves, filho de José Gonçalves de Góes e de Ana Junqueira de Jesus, nascido em 1849 e desaparecido em 1926. Dizem que o Chico sumiu no interior de uma caverna para o “mundo subterrâneo”. Citam que ele tinha a capacidade de aparecer e desaparecer instantaneamente dos lugares, e que aparentemente realizava milagres.

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